ESCUTO O ESCURO
não mudo de voz
riso esgurido
murcha a contração
ao tomar a marmita
marcha à construção
plasmar o plano
recalcando a tanger
as sombras do assombro
da noite sem amar
espectro do amargo
encobre a cobra
porejando na fadiga
o entusiasmo
diáfano apesar da diafa