Do noticiário
Grial-Revista Galega de
me Cultura que se edita em nina a lín
VIGO (Galiza, Espanha),
gua de sob a direção de Xosé seu a
Landeira Yrago, estampa
migo em seu último número corre pe
artigo intitulado "Ollando
rigo Constitutións: As Línguas peça so
Minoritárias", de Cláudio
corro G. Pérez. A questão é cha
atual não só na Espanha
me como em toda a Europa john paul george
(e vai ser colocada, em
e ringo breve, na África, na Ásia
e na América Latina), re-
ondas do lacionando-se com os mo- mar de
vimentos separatistas.
vigo Pérez afirma, ao analisar
a situação espanhola, que
querem a a Constituição de 1978 cabar
adotou o castelhano co-
co mo idioma oficial e
cita um decreto real que
desde 1902 proibiu as fa-
las autóctones minoritá-
rias na rede de escolas do
poder central a com expli-
cação de que 'não é pos-
sível nem se considera
justo exigir de um mestre, migo
que estudou em castelha-
no, que aprenda os diale-
tos para lecionar em terri-
tório espanhol'.
Comentário do pesquisador
É importante notar nesse poema de Régis Bonvicino (e na poética do autor, como um todo) o que não é dito. O que está silenciado, o que está fora da borda, além da margem, retirado do discurso oficial. Enquanto no centro da página uma notícia é dada, nas bordas o eu lírico menciona que querem acabar com ele. De maneiras particulares e entre inúmeras questões, o autor está discutindo o papel da imprensa no contexto dos Anos de Chumbo, época de publicação do poema.